COLUNISTAS

Clima e Produtividade Elevam Safra para 330 Milhões de Toneladas

BOLETIM AGRO30


Prof. Dr. Marcos Fava Neves

Vinicius Cambaúva

Beatriz Papa Casagrande

Reflexões dos fatos e números do agro em fevereiro/março e o que acompanhar em abril

Na economia mundial e brasileira, no Boletim Focus publicado em 24/03, o Banco Central divulgou novas projeções para os principais indicadores econômicos brasileiros. A expectativa para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2025 ficou estável em 5,65% (manutenção), e em 4,50% para 2026 (alta mensal). O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) foi estimado em 1,98% para esse ano, e 1,60% para o próximo (ambos em queda). No mercado cambial, a projeção para 2025 caiu para R$ 5,95 e permaneceu em R$ 6,00 para 2026. A taxa Selic seguiu sem alterações: 15,0% ao ano em 2025 e 12,5% em 2026.

No agro mundial e brasileiro, em mais uma divulgação da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), o Índice de Preços dos Alimentos foi calculado em 127,1 pontos em fevereiro, representando alta de 1,6% frente a janeiro. Com exceção do índice de preços da carne que se manteve praticamente estável, todos os outros aumentaram. Os cereais registraram alta moderada (+0,7%), impulsionados principalmente pela valorização do trigo, que refletiu suprimentos restritos na Rússia e preocupações com condições climáticas adversas na Europa, Rússia e Estados Unidos. O milho também manteve trajetória ascendente, influenciado por estoques sazonais limitados no Brasil, safra comprometida na Argentina e demanda robusta norte-americana. Os óleos vegetais tiveram alta significativa (+2,0%), com destaque para a recuperação do óleo de palma, sustentado por produção menor no Sudeste Asiático e expectativas de demanda por biodiesel na Indonésia, além de pressões nos óleos de soja (demanda alimentícia) e girassol/colza (riscos de escassez futura).

Para as carnes, o índice foi praticamente estável (-0,1%), com ligeiras quedas nas cotações de aves (excesso de oferta brasileira) e suína (excedentes europeus pós-restrições à Alemanha), enquanto carne ovina e bovina subiram, a última impulsionada pela demanda australiana e norte-americana. Os laticínios continuaram em ascensão (+4,0%), liderados pelo queijo, que combinou demanda global firme com produção em recuperação lenta na Europa. Por fim, o açúcar interrompeu três meses de quedas com alta expressiva (+6,6%), impulsionado por temores de oferta global restrita em 2024/25, incluindo safra menor na Índia e secas no Brasil, somados à valorização do real frente ao dólar, que pressionou as exportações brasileiras.

Na atualização mensal da Conab, relativa à safra 2024/25 de grãos no Brasil, a produção total elevada de 325,7 (fevereiro) para 328,3 milhões de t, uma oferta que deve ser 10,3% superior à do ciclo passado. Em relação a área, o órgão manteve a projeção do último relatório, de 81,6 milhões de ha, 2,1% maior ou 1,7 milhão de ha adicionais na comparação com 2023/24.

No milho, no relatório de março, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) ampliou a oferta global de milho para a safra 2024/25: de 1.212,47 milhão de t (fevereiro) para 1.214,17 (março). Caso confirmada, essa produção será 1,1% inferior à do ciclo passado. Estados Unidos (safra já encerrada) seguem com 377,5 milhões de t; China com 294,9 milhões de t, mesmo do último relatório (+ 2,1%); Brasil também teve a oferta mantida em 126,0 milhões de t (+ 5,8% que 2023/24); e Argentina deverá produzir 50 milhões de t (- 2,0%). Ao final deste ciclo, o USDA espera que os estoques fiquem em 288,9 milhões de t, 8,0% menores do que o ciclo passado ou 25 milhões de t a menos.

Já a Conab elevou a projeção para a oferta nacional de milho, graças ao avanço do plantio e as condições climáticas favoráveis: de 122 milhões de t (fevereiro), fomos a 122,8 milhões de t (março). Se confirmada, a produção será 6,1% superior à do ciclo passado; ou 7,1 milhões de t adicionais. Em relação a área, a companhia reduziu de 21,2 para 21,1 milhão de ha, 0,4% menor do que 2023/24. O cultivo será distribuído da seguinte forma: 3,75 milhões de ha em 1ª safra (- 5,6%); 16,75 milhões de ha em 2ª safra (+ 1,9%); e 649,4 mil t em 3ª safra (+ 0,9%). A produtividade média do milho vai crescer 5,6% nesse ciclo, somando 5.806 kg/ha.

A colheita do milho 1ª safra no Brasil havia alcançado 40,1% de progresso até 16 de março, segundo a Conab, pouco acima dos 37,0% registrados no mesmo período do ano passado; e acima da média dos últimos 5 anos, de 38,5%. Os estados com maior progresso são Rio Grande do Sul com 84% (2024: 75%), São Paulo com 75% (2024: 45%) e Paraná com 74% (2024: 82%). Já em relação ao milho 2ª safra, 89,6% das áreas foram semeadas até 16/03, contra 92,3% na mesma data de 2024; e 90,4% na média dos últimos 5 anos. O Tocantins já finalizou as operações, enquanto Mato Grosso alcançou 98,8% (2024: 100%) e Goiás está com 99% (2024: 100%).

Em Chicago, o contrato de milho com vencimento em mai/2025 estava em US$ 4,649/bushel em 24/03, 6,5% abaixo das negociações há 30 dias (US$ 4,974/bushel).

Na soja, o relatório de março do USDA veio praticamente inalterado, com as mesmas previsões de oferta tanto em nível global como para os principais produtores: 420,8 milhões de t globalmente (+ 6,5%); Brasil com 169 mi de t (+ 10,4%), Estados Unidos com 118,84 (+ 4,9%); e Argentina com 49 mi de t (+ 1,6%). Os estoques finais, por sua vez, foram reduzidos de 124,4 para 121,4 milhões de t, 8% maiores ou 8,9 milhões de t adicionais.

No Brasil, a Conab indica que a produção de soja será de 167,4 milhões de t, acima do estimado em fevereiro: 166,0 milhões de t. Se confirmada, a colheita da oleaginosa será 13,3% superior a do ciclo passado; ou serão 19,7 milhões de t adicionais, muita soja no mercado! Em relação a área, a Conab manteve os 47,5 milhões de ha estimados anteriormente – até pelo fato de a cultura já estar em reta final de cultivo -, 2,8% superior ou 1,2 milhão de ha adicionais. O bom regime de chuvas trouxe uma produtividade média nacional de 3.527 kg/ha, 10,2% superior a que fora registrada no ciclo passado.

A colheita de soja alcançou 70% das áreas previstas para a safra 2024/25 até 16/03, acima dos 61,6% registrados na mesma data de 2024; e da média de 65% nas últimas 5 safras. Os estados com progresso mais avançados são: Mato Grosso com 96,6% (2024: 94,8%); São Paulo com 95,0% (2024: 68%); e Goiás com 82% (2024: 70%). Chama atenção o ritmo acelerado no Rio Grande do Sul, onde 10% das áreas já foram colhidas, contra apenas 1% de progresso na mesma data do último ano.

O contrato com vencimento em mai/25 em Chicago estava cotado em US$ 10,09/bushel em 24/03, 2,3% abaixo do preço registrado na mesma data de fevereiro (US$ 10,32/bushel).

No algodão, o USDA reviu apenas a previsão de oferta da China, entre os grandes players globais, no mês de março. O país asiático deve entregar 6,9 milhões de t da pluma (em fevereiro, estava em 6,75 milhões de t), 16% a mais do que em 2023/24. Demais países foram mantidos conforme relatório anterior: Índia com 5,44 mi de t (- 1,6%); Brasil com 3,7 mi de t (+ 16,7%) e Estados Unidos com 3,13 mi de t (+ 19,4 mi de t). Os estoques finais da pluma devem fechar 2024/25 com 17,06 mi de t, 6,3% superior ao de 2023/24.

Assim como na soja e no milho, a Conab também revisou “para cima” a previsão da oferta de algodão em 2024/25: de 3,7 mi de t (fevereiro) para 3,8 (março). Efetivada, a produção da pluma será 3,3% maior do que a do último ciclo; ou serão 110 mil t adicionais. A área de algodão está mantida em 2,04 mi de t (+ 5,1%) e a produtividade da pluma será de 1.870 kg/ha, 1,7% inferior.

No relatório de progresso de safra da Conab, o órgão informou a conclusão do plantio do algodão para safra 2024/25 na 1ª quinzena de março. As lavouras da pluma encontram-se 51,4% em emergência, 27,0% sob floração e 21,6% em formação de maçãs.

O algodão foi outra cultura que registrou queda mensal nas negociações em Chicago: em 24/03, o contrato mai/2025 estava 65,6 centavos de dólar por libra-peso, queda de 3,4%; em 24/02, era de 67,9 cents/lbp.

Nas demais culturas, a Conab manteve as estimativas para cultivos de inverno conforme o relatório do último mês, com uma produção total de 11,04 mi de t, 14,9% superior à de 2024. Os destaques são: trigo com 9,12 mi de t (+ 15,6%); a aveia com 1,11 mi de t (+ 6,9%); a cevada, entregando 464,7 mil t (+ 6,0%); e a canola com 294,5 mil t (+ 50,6%). A área com culturas de inverno deve somar 3,83 mi de ha, 0,3% inferior à do ciclo 23/24. As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 11,2 bilhões em fevereiro, valor 2,5% menor em comparação com o mesmo período do ano anterior (US$ 11,6 bilhões), segundo dados da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa). Apesar da retração, o montante foi o segundo maior da série histórica para o mês. O cenário reflete uma queda de 5,4% no volume exportado, impulsionada principalmente por reduções nas vendas de açúcar (-39,3%), madeiras e suas obras (-27%), sucos (-24,2%) e café verde (-20,5%). Contudo, a valorização de 3% nos preços médios dos produtos compensou parcialmente o recuo no volume, impulsionada pela alta internacional de commodities como açúcar, leite e óleos vegetais. Além disso, mesmo com a redução de segmentos tradicionais como o “Complexo Soja”, o setor demonstrou resiliência e diversificação, com crescimento nos embarques de produtos não tradicionais como óleos essenciais de laranja, pimenta piper seca e gergelim.

Os seis principais setores exportadores mantiveram protagonismo, mas com leve desconcentração em relação a 2024. Em ordem de participação: Complexo soja (29,2% do total), Carnes (19,7%), Produtos florestais (11,4%), Café (9,9%), Complexo sucroalcooleiro (7,8%), Cereais, farinhas e preparações (5,0%). A diversificação das exportações e a conquista de novos mercados, aliadas ao fortalecimento da produção interna, reforçam a economia brasileira em múltiplas frentes. Essa dinâmica não só gera empregos e renda em diferentes cadeias produtivas, como também aumenta a entrada de divisas, diversifica os parceiros comerciais e reduz a dependência de mercados específicos, diminuindo vulnerabilidades econômicas. Além disso, valoriza a marca Brasil no exterior, atrai investimentos em tecnologia e práticas sustentáveis e aprofunda relações comerciais estratégicas, consolidando o país como um ator global relevante. Enquanto isso, as importações subiram de US$ 1,4 bilhão em fevereiro de 2024 para US$ 1,7 bilhão em fevereiro de 2025 (+16,0%).

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atualizou o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) para R$ 1,421 trilhão em fevereiro de 2025, sendo 10% maior do que o registrado no ano anterior (R$ 1,290 trilhão). Para as lavouras, o montante financeiro foi de R$ 943,4 bilhões (+9,6%), enquanto na pecuária foi de R$ R$ 477,7 (+11,1%). No primeiro segmento, os produtos que mais obtiveram aumento foram: café (+53,2%) com destaque para o conilon (+63,3%); mamona (+43,9%) e cacau (24,6%). Contudo, a soja (R$ 332,0 bilhões | +9,1% | 23,4% de participação no total) e o milho (R$ 148,8 bilhões | +16,4% | 10,5% de participação) continuam liderando o ranking dos principais produtos. Já na pecuária, o principal destaque foi a carne bovina (R$ 205,7 bilhões | +20,3% | 14,5% de participação).

O outono de 2025 no Brasil deve ocorrer sob condições climáticas neutras, sem influência direta do El Niño ou La Niña, segundo meteorologistas. A transição para neutralidade, após a La Niña observada em fevereiro, trará chuvas mais frequentes ao Sul, com a umidade se espalhando para outras regiões, enquanto o Norte e Nordeste permanecem quentes e secos. O inverno projetado é úmido e frio, beneficiando cultivos como o trigo e a reposição de recursos hídricos. A estação pode terminar com uma frente fria avançando pelo país, enquanto projeções indicam 70/80% de chance de neutralidade até julho, com possível retorno da La Niña no final do ano, sem sinais significativos de El Niño.

A seca e as temperaturas extremas registradas entre fevereiro e março de 2025 prejudicaram as lavouras de café nas principais regiões produtoras do Brasil, com impactos esperados nas safras de 2025 e 2026, segundo

a Cooxupé. As chuvas recentes, irregulares em algumas áreas, não devem reverter totalmente os danos, exigindo tempo para a recuperação das lavouras. Enquanto isso, o mercado global enfrenta pressão devido à escassez de oferta, com preços próximos a máximas históricas. Apesar da queda na produção, a Cooxupé registrou faturamento recorde de R$ 11 bilhões em 2024, impulsionadas pela valorização do café, com previsão de distribuir R$ 133 milhões de dividendos aos cooperados.

O agronegócio brasileiro enfrenta um cenário de ajustes marcado por volatilidade cambial, pressões climáticas e flutuações na demanda global, conforme análise do relatório Agri Monitor do Itaú BBA. Na soja, a revisão da Conab para 167,4 milhões de toneladas contrasta com quedas de 9% em Chicago, influenciadas por tensões comerciais e maior plantio nos Estados Unidos. Já o milho, teve alta de 6% no mercado interno em março devido ao atraso no plantio da segunda safra. Os fertilizantes apresentaram desempenhos distintos, com ureia em queda e cloreto de potássio em alta. No algodão, a desvalorização global não impediu recordes nas exportações brasileiras, impulsionadas por preços domésticos em recuperação.

Os Estados Unidos registraram o primeiro caso de gripe aviária letal H7N9 em uma granja comercial, algo que não acontecia desde 2017. O cenário acende alertas globais em meio a surtos de outra variante (H5N1) que já afeta rebanhos e humanos, elevando preços de ovos a patamares históricos. Autoridades sanitárias iniciaram o abatimento sanitário do lote infectado e ampliaram a vigilância epidemiológica para conter riscos de disseminação. A propagação de vírus aviários para mamíferos, como vacas leiteiras, e o impacto na segurança alimentar reforçam preocupações sobre potenciais crises sanitárias e econômicas.

A possibilidade de uma guerra comercial entre Estados Unidos, China, Canadá e México, impulsionada pela política protecionista do novo mandato de Donald Trump, coloca o agronegócio brasileiro em alerta. Em debate no Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp (COSAG), especialistas destacaram que a estratégia norte-americana de priorizar reciprocidade tarifária e negociações bilaterais rompendo com acordos multilaterais, pode impactar setores como etanol, trigo, carnes e grãos brasileiros. Enquanto os Estados Unidos buscam reduzir seu déficit comercial, o Brasil enfrenta riscos de retaliações, mas também oportunidades em mercados como China e México. Nosso país tem um papel estratégico como fornecedor global de alimentos, mas para capitalizar essa demanda é necessário acelerar investimentos em infraestrutura e logística, além de diversificar mercados e produtos. Além disso, alianças emergentes podem abrir novas rotas. É o momento de o Brasil reforçar sua imagem como potência alimentar sustentável e confiável, mantendo a diplomacia para navegar em um cenário geopolítico volátil.

Finalizando a nossa análise do agro, apresentamos na sequência os preços dos principais produtos do setor na data de conclusão da nossa coluna. Na soja, a cotação para entrega em cooperativa do estado de São Paulo era de R$ 124,30/sc (60kg); e o contrato para mar/2026 estava em R$ 125,20/sc. No milho, o físico estava em R$ 82,00/sc, enquanto os futuros na B3 giravam em R$ 71,78/sc com vencimento em nov/2025 e R$ 77,85/sc para mar/2026. No algodão (Base Esalq), o preço era de R$ 137,73/@. Demais preços, considerando o Cepea/Esalq como fonte de consulta, era: café arábica em R$ 2.533,66/sc, nova alta mensal de 2,9%; trigo Paraná estava em R$ 1.531,87/t, 2% acima da cotação de fevereiro; a laranja para indústria estava em R$ 60,00/cx (40,8kg), queda expressiva de 20,0% no mês; e o boi gordo, em R$ 312,60/@, alta de 0,5%.

 

Os cinco fatos do agro para acompanhar em abril são:

  1. Finalização da colheita da soja no Brasil e números finais de produção/produtividade. A mega safra da oleaginosa já não sofre mais riscos de “perdas”, ou seja, devemos ver poucas reações em preços neste momento.
  2. Conclusão do plantio da safrinha de milho e a condição de desenvolvimento das lavouras. Até o momento, a maior parte dos campos se desenvolve bem e o clima tem ajudado; mas vale lembrar que 80% do nosso milho está na 2ª safra, suscetível a questão do clima. Vamos acompanhar as previsões.
  3. Abril é o mês em que começam os movimentos relativos à safra norte-americana de grãos (2025/26), com expectativa de área e produção. Esta será a principal variável que poder “mexer” nas cotações e mercados, a partir de agora. Importante analisar diariamente as notícias.
  4. Nas carnes, atenção a questão da gripe aviária nos Estados Unidos, que abre oportunidade a nossa carne de frango e, especialmente, aos ovos. Do outro lado da moeda, a disseminação da doença para outros países e animais pode impactar o setor. Sinal de alerta no âmbito sanitário.
  5. Situação econômica do Brasil, com elevação da taxa de juros, preços dos alimentos e inflação. No cenário internacional, seguir analisando os desdobramentos das políticas de Donald Trump e as relações com os conflitos Rússia/Ucrânia, Oriente Médio e “embates comerciais”.

Marcos Fava Neves é professor Titular (em tempo parcial) da Faculdade de Administração da USP (Ribeirão Preto – SP) e da Harven Agribusiness School (Ribeirão Preto – SP). Sócio da Markestrat Group. É especialista em Planejamento Estratégico do Agronegócio. Confira textos e outros materiais em DoutorAgro.com e veja os vídeos no Youtube (Marcos Fava Neves).

Vinícius Cambaúva é associado na Markestrat Group e professor na Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto – SP. Engenheiro Agrônomo pela FCAV/UNESP, mestre e doutorando em Administração pela FEA-RP/USP. É especialista em comunicação estratégica no agro.

Beatriz Papa Casagrande é consultora na Markestrat Group, aluna de mestrado em Administração de Organizações na FEA-RP/USP e especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.

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