MERCADO
Albaugh cresce e adota nova identidade visual; proposta é ‘revolucionar’ mercado de agroquímicos genéricos
Estudo prevê que em cinco anos 80% dos defensivos comercializados no Brasil serão genéricos
A Albaugh quer se tornar ‘sinônimo de categoria’ do mercado de agroquímicos genéricos. Dois anos após desembarcar e já se posicionar entre as que mais crescem nesse setor, com aumento de share e receitas de US$ 200 milhões, a empresa americana adota agora uma nova identidade de marca. A mudança espelha a opção por uma estratégia centrada no aumento da rentabilidade do agricultor. Incorpora, ainda, a execução de um plano de negócios arrojado, descrito como uma ‘revolução’ na esfera dos genéricos.
“Somos especialistas em genéricos e nos orgulhamos disso. Buscamos o crescimento pela entrega de soluções inteligentes e de menor custo. Contamos com amplo portfólio, elevada capacidade produtiva e operamos por meio de revendas e distribuidores. Esses fatores agregam competitividade à nossa marca e inspiram a Albaugh a firmar um compromisso de longo prazo com as aspirações do agricultor brasileiro por resultados melhores”, resume Daniel Friedlander, gerente de marketing.
De acordo com o executivo, a entrega da solução melhor produto – melhor custo/benefício, entretanto, não constitui o único propósito envolto na nova identidade da marca Albaugh, que foi criada para a companhia pela agência Saffron Brand Consultants.
“A nova identidade pressupõe também a quebra de paradigmas envolvendo agroquímicos genéricos. Temos sido bem-sucedidos quanto a convencer ao campo de que nos dias de hoje a oferta de genéricos contempla inovação e altíssimas tecnologias. O agricultor já atribui a esses produtos padrões de excelência idênticos aos que ele até há pouco enxergava somente nas chamadas especialidades”, ressalta Friedlander.
Segundo o executivo, um estudo da consultoria internacional Ibisworld indica que em cinco anos pelo menos 80% do portfólio de agroquímicos vendido no Brasil será formado por produtos genéricos. De acordo com o levantamento, cerca de duas dezenas de compostos perderão patentes, abrindo oportunidades de negócios da ordem de oito bilhões de dólares.
“Terá mais espaço nessa nova configuração de mercado a marca que praticar o olho no olho com o agricultor e estabelecer uma relação de confiança pautada ‘no fio do bigode’, como se diz no interior. Estamos construindo essa experiência no Brasil há dois anos e o resultado está aí, crescimento trimestre após trimestre”, comemora Friedlander.
Recém-chegado à Albaugh, Friedlander destaca que a companhia planeja lançar em torno de 10 novos produtos até o final de 2019. O novo portfólio abrange herbicidas, inseticidas e uma linha de fungicidas multissítios para controle da ferrugem da soja. Nos últimos dias, a Albaugh anunciou que iniciará a comercialização de insumos para uso em lavouras de cana-de-açúcar.
“Somos uma empresa nova, que assume um compromisso gigantesco com o agricultor e o agronegócio brasileiros. Não viemos ao Brasil apenas para nos adaptar ao mercado, mas para reinventá-lo e posicionar a marca Albaugh como sinônimo de genéricos de alta tecnologia e custo acessível ao produtor”, finaliza Daniel Friedlander.
Fundada nos Estados Unidos em 1979, a Albaugh é uma empresa global presente em 4 continentes, com 3 mil colaboradores. A Albaugh produz e distribui um amplo portfólio de agroquímicos genéricos, voltados às principais culturas agrícolas. Ancorada na oferta de insumos de alta qualidade a preços atrativos, a Albaugh está revolucionando o mercado de agroquímicos genéricos. Sua marca já é percebida no Brasil como parceira estratégica da rentabilidade do agricultor. Sediada na cidade de São Paulo, a Albaugh mantém uma planta industrial na cidade de Resende (RJ).
AGROLINK COM INF. DE ASSESSORIA, 04/06/2018
Fonte Imagem: Reprodução