USO E APLICAÇÃO

Monsanto apresenta Programa Agricultores Acompanhados, com foco em proteção de cultivos

Monsanto apresenta Programa Agricultores Acompanhados, com foco em proteção de cultivos


Para levar ao agricultor as boas práticas agronômicas e o correto manejo de plantas daninhas, a Monsanto lançou o Sistema Roundup Ready Plus, que será um dos destaques da empresa na Tecnoshow Comigo, entre os dias 07 e 11 de abril, em Rio Verde (GO).

Trata-se de um sistema de manejo deplantas daninhas que combina a utilização de herbicidas, associado às boas práticas agrícolas, contribuindo para que o agricultor tenha um melhor controle de plantas invasoras.

Por meio do Programa de Agricultores Acompanhados, a Monsanto acompanha e dá suporte a produtores de todo o país. São realizadas visitas técnicas durante o ciclo da cultura para identificar o sistema produtivo utilizado e recomendar o manejo de plantas daninhas adequado para a realidade da área, por meio da adoção de boas práticas, associadas à utilização de herbicidas, levando-se em consideração a região do produtor, o sistema agronômico utilizado e a planta daninha alvo, buscando o melhor custo-beneficio.

Durante a Tecnoshow Comigo, aplicativos desenvolvidos pela Monsanto farão a simulação de custo e análise de risco para os produtores, com resultados que indicam a importância da recomendação tecnicamente correta. O Sistema Roundup Ready Plus considera as culturas de verão, de inverno ou as coberturas utilizadas no sistema de rotação, o conhecimento do ciclo e da biologia das plantas daninhas alvo, as tecnologias disponíveis, as práticas culturais e as opções de herbicidas mais sustentáveis, atuando de maneira preventiva e/ou corretiva no controle de populações resistentes.

“O manejo de plantas daninhas precisa ser encarado de forma ampla, considerando as culturas e coberturas que entrarão no sistema agrícola do produtor. O objetivo do Sistema RRPlus é oferecer a melhor recomendação técnica agronômica, buscando sempre a longevidade da tecnologia de nossas sementes e de todos os benefícios que ela oferece”, afirma Georgia Palermo, gerente de Estratégia de Proteção de Cultivos da Monsanto.

Ações contribuem na redução do risco de seleção de populações resistentes

O manejo de plantas daninhas em uma propriedade deve ser de longo prazo, por meio de um sistema integrado de produção que envolva métodos culturais, químicos, e não químicos. Portanto, é necessário trabalhar com as boas praticas agrícolas, como rotação de cultura e de princípios ativos, visando evitar a seleção de populações resistentes.

As principais recomendações são:

• Evitar deixar áreas em pousio: 70% a 80% das sementes de plantas daninhas que infestarão a próxima cultura de verão são produzidas durante o pousio de outono.

• Implantar culturas de inverno que permitam utilizar herbicidas com diferentes modos de ação.

• Implantar culturas de cobertura visando a produção de palhada. Solo com boa cobertura vegetal não deixa espaço para as plantas daninhas.

• Caso a área fique em pousio, realizar manejo de pós-colheita, evitando a produção de sementes das plantas daninhas presentes na área.

• Rotacionar culturas e herbicidas, principalmente em áreas onde há risco de seleção ou já exista a presença de algum biótipo resistente.

• Utilizar sempre a dose recomendada no rótulo dos herbicidas.

• Para culturas RR, realizar corretamente dessecação pré-plantio e iniciar a cultura no limpo.

• Seguir as recomendações de bula e as boas práticas agrícolas.

Indicações para áreas com infestações de biótipos resistentes a herbicidas.

Por meio do Sistema Roundup Ready Plus, a Monsanto recomenda aos produtores:

Utilização correta dos herbicidas

– Trabalhar com as doses recomendadas em bula;

– Evitar o uso contínuo de produtos com o mesmo mecanismo de ação;

– Rotação de herbicidas com mecanismos de ação diferenciados;

Utilização de rotação de culturas

Monitoramento de plantas daninhas

– Monitoramento após aplicação dos herbicidas

– Monitorar manchas de plantas daninhas com padrão diferente após as aplicações;

– Eliminar focos iniciais de resistência, evitando produção de sementes;

– Utilizar as boas práticas agrícolas, químicas e não químicas com o objetivo de aumentar a capacidade competitiva da cultura, por meio de um rápido estabelecimento e desenvolvimento;

– Utilizar equipamentos e maquinários limpos, realizar o controle de bordaduras e utilizar sementes certificadas, evitando a disseminação de plantas daninhas.

Fonte: Agrolink

02/04/2014

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