O Fungicide Resistance Action Committee (FRAC) atribuiu o fungicida da FMC Fracture ao recém criado Grupo FRAC. Quando a FMC lançou o fungicida Fracture em 2015, o biológico tinha um único modo de ação e portanto não poderia ser classificado pelos atuais códigos do Grupo FRAC.
Os Códigos FRAC são criados pelo Fungicide Resistance Action Committee para agrupar os ingredientes ativos para fungicidas em modos e locais de ação para prolongar a eficácia de fungicidas em situação de risco e limitar as perdas de colheita devendo ocorrer resistência. Os códigos FRAC também ajudam os produtores e PCAs identificar a rotatividade de produtos para manter o controle eficaz da doença e minimizar o desenvolvimento de resistência.
A Comissão adicionou recentemente o novo FRAC Grup M12 para o Fracture a e seu ingrediente ativo, o extrato de tremoço chamado BLAD. Como outras classificações do grupo M, Fractura tem “atividade de multi contato” e é considerado baixo risco de desenvolvimento de resistência, de acordo com a publicação FRAC.
Fracture fungicida fornece decisivo multi controle. Ele funciona em contato por ligações com a célula do fungo e deformando a quitina, interrompendo a absorção de nutrientes e inibindo a produção da célula fúngica. Esta ação faz um furo na parede da célula e, finalmente, destrói a célula fúngica. Dentro de oito horas, a célula fúngica está morta.
O Fractura é indicado para a prevenção e controle do oídio, podridão cinzenta, e ferrugem marrom. É indicado para uso nos EUA em amêndoas, uvas, morangos e tomates. Com um intervalo de pré-colheita de um dia e um intervalo de reentrada de quatro horas, Fractura pode ser aplicado até cinco vezes por safra, proporcionando aos produtores uma ferramenta de gestão flexível que oferece, controle de doenças confiável e rápida que atende ou excede os padrões estabelecidos .
Estudos toxicológicos realizados para cumprir os requisitos regulamentares têm mostrado que Fractura não é tóxico para as abelhas adultas, larvas de abelhas, vespas parasitas benéficos, e ácaros predadores.
Agrolink, 22/03/2016
