USO E APLICAÇÃO

Embrapa publica inovações para o controle de pragas e doenças na agricultura


Saber lidar com pragas e doenças é um diferencial para quem produz. Ao identificar as físicas, comportamentais e biológicas das características dos insetos, a entomologia das técnicas para o manejo mais adequado das plantas. A Embrapa Agroindústria Tropical publica estudos e pesquisas que visam intensificar ou aparato de conhecimentos e tecnologias para o setor. Essas novidades podem ser acessadas no Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa (Infoteca Embrapa). Confira, a seguir, os títulos mais recentes.

Insetos associados às Espondias

A partir de uma pesquisa realizada no Campo Experimental da Embrapa, localizado em Pacajus (CE), o estudo “Biodiversidade e hábito alimentar de fitófagos associados às Spondias spp.” , elaborado por pesquisa da Embrapa Agroindústria Tropical, apresenta um inventário das espécies de coleópteros fitógafos, uma ordem de insetos que abrangem besouros, joaninhas e escaravelhos, por exemplo, e que se tornam mais intensos à biodiversidade e aos hábitos alimentares desses insetos.

As plantas do gênero Spondias spp (família Anacardiaceae ) são usadas como hospedeiras. Entre as frutíferas da família Anacardiaceae , as principais zonas da mangueira, o cajueiro occidentale L. , a mangueira ( Mangifera indica ) eo pistache ( Pistacia vera nas tropicais). São abordadas ainda espécies do gênero Spondias muito exploradas: o umbuzeiro ou imbuzeiro ( Spondias tuberosa Arruda ), a cajazeira ou taperebazeiro, como é conhecida na região Norte do Brasil ( Spondias. mombin L. – sin. S. lutea L. ); a cirigueleira ou serigueleira ( S. purpurea L.); a cajaraneira ou cajá-mangueira ( S. dulcis Parkinson. – sin. S. cyntherea Sonn. ); e os híbridos naturais cajá-umbuzeiro ou umbu-cajazeira, cajagueleira ou umbugueleira, endêmicas do Nordeste brasileiro.

O estudo concluído que os insetos da ordem Coleoptera fitógafos de Spondias spp. , cujo hábito alimentar consiste em consumir folhas, somam um total de oito espécies e são pertencentes a sete famílias distintas. Dentre as plantas hospedeiras, raízes pelas pragas e doenças, destacam-se os frutos, folhas, flores, brotos, plantas florais, sementes, tronco e plantas das plantasiras.

Pragas do Cajueiro

Em atividades relacionadas à cajucultura, o estudo “Grau de infestação da traça-do-cajueiro em clones de cajueiro-a não consorciados com fruteiras o estudo” de cajueiro-anão com as frutíferas banana, mamão e melancia. O cultivo consorciado consiste em cultivo de duas ou mais espécies agrícolas numa mesma área.

Mais importante do período de frutificação do cajueiro (castanha) ataca-do-cajueiro, vez mais importante do período de frutificação do cajueiro, atacado por sua importante época de frutificação do cajueiro, atacada o mais importante do período de destruição do fruto do cajuju, atacado por sua importância por destruir completamente a amêndoa de cajuju. O estudo investigou a possibilidade da praga em três clones de cajueiro-anão: CCP 76, BRS 226 e BRS 189, cultivados no Campo Experimental da Embraindústria Tropical, em Pacajus (CE). Em resultados globais, o CCP 76 foi o genótipo que apresentou o maior percentual de castanha furada, independentemente do tipo de consórcio.

Pragas do tomateiro

A traça é uma praga recorrente em diversos tipos de cultivo. Na redução, as lagartas-se do tecido foliar responsável pela redução das fotos foliar em qualquer estágio de desenvolvimento das plantas, abrindo a galeria nas folhas e a redução da produção. O fruto atacado caracteriza-se pela presença de perfurações.

Objetivando fornecer alternativas que possibilitem o cultivo saudável do fruto, o folder “Manejo da traça-do-tomateiro em tomate cereja em cultivo protegido” aborda técnicas de monitoramento e controle da praga, como: avaliação do ataque da praga pela quantidade de minas nas folhas ; avaliação do percentual de frutos atacados; controle da praga com produtos registrados para a cultura, com baixo período de carência; redução da massa foliar pela retirada de brotações, ramos e folhas em excesso; exportar frutos e novas folhas à calda de pulverização; retirada de folhas atacadas com presença de larvas e pupas; e avaliação da eficiência dos produtos, contabilizando o número de larvas e pupas vivas e mortas após uma aplicação.

Um cultivo comprovou que pode incidir na baixa pesquisa de pragas e na redução do uso até 80%. Com essa redução, observou-se também maior retorno econômico. Outro método de cultivo protegido é o sem, em que as plantas se desenvolvem em vasos ou sacos de cultivo contendo um substrato. As necessidades hídricas e nutritivas são providas por meio de soluções nutritivas.

Os estudos sustentáveis ​​apresentados fomentam a atuação Embrapa junto ao setor produtivo no desenvolvimento de conhecimento e soluções tecnológicas convenientes ao progresso das atividades agrícolas no que diz respeito ao controle de pragas e doenças. Para saber mais sobre os estudos sobre tecnologias definidas pela Embrapa Agroindústria Tropical.

 

Fonte: Embrapa, 23/08/2022

Fonte da Imagem: Pixabay

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