ANÁLISES GCPMERCADO

Mercado de defensivos cresce 18% no primeiro semestre e impulsiona a produção de alimentos


Hoje sabemos que o uso de defensivos agrícolas permite a sustentabilidade da produção, mantendo o Brasil como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. 

Estudos recentes comprovam que caso os cultivos não contassem com a proteção dos defensivos, os sojicultores, por exemplo, precisariam investir R$ 33 bilhões a mais para obter a mesma produtividade e o custo interno da soja subiria 22,9%. Quanto ao milho, o gasto adicional para atingir a mesma produção atingiria R$ 25,3 bilhões e o custo no mercado doméstico seria 13,6% superior.  

Assim, a eficiência dos agroquímicos na produção tem elevado a demanda pelos produtos que fecharam o primeiro semestre de 2022 com uma venda de R$ 34 bilhões e uma área tratada chegando a 741,278 milhões de hectares (1,663 milhão de hectares a mais do que no mesmo período de 2021). 

Os resultados levaram o Brasil a bater o recorde de produtividade para safra atual, com uma produção de grãos projetada na casa dos 271 milhões de toneladas, sendo a maior colheita já registrada dentro da série histórica de produção nacional.  

Rafael Soares, analista chefe da mesa de defensivos do Global Crop Protection comentou sobre o tema “O mercado de insumos está bastante incerto, mas esses números mostram a importância dos defensivos no campo e que o agricultor não deve abrir mão deles para manter a produtividade”. 

Se quiser saber mais sobre as previsões e estratégias de compras de defensivos consulte o Global Crop protection.   

 

Fonte da Imagem: Pixabay

Tags

Notícias Relacionadas

Close